Estiveram presentes o assessor do gabinete da secretária de Estado de Segurança que representou o GGI Estadual, Aquiles Andrade, a subsecratária de Segurança do Estado Neide Alvarenga, o delegado geral adjunto da Polícia Civil Antonio Chicre Neto, o tenente coronel da Polícia Militar Wirlley Abidala, os promotores de Justiça André Seffair e Chistiane Corrêa, representantes do Corpo de Bombeiros, da Capitania dos Postos, além de representantes da sociedade civil organizada.
Na avaliação do presidente Juscelino Manso uma das vantagens de Parintins é que o município implantou o GGI local, criado pela lei 394\2007 e com a presença do GGI do Estado a segurança no Festival tem sido sucesso todos os anos. “E esse sucesso se dá devido às constantes reuniões desse colegiado, onde se detectam os problemas e casos que poderão acontecer e já se trabalha uma atuação preventiva para evitar a violência”, disse Manso.
Uma das preocupações do presidente Juscelino Manso, que é membro efetivo do GGI local, é com relação à ausência da Marinha do Brasil nas discussões. “Na época que nós elaboramos a lei criando o GGI fomos informado que a Marinha não se envolvia em questões locais”, destacou.
Ele disse que ficou contente em ter notícia que o agente da Capitania dos Portos de Parintins abriu uma exceção para que a Marinha possa participar das discussões de interesse da coletividade. “Agora nós vamos apresentar uma emenda à Lei para incluir no GGI de Parintins a Marinha e o Exército para eles nos ajude nessas questões que nós discutimos aqui no município”, afirmou Juscelino.